Las narraciones colaborativas en las protestas de 2013 en Brasil: mediatización del activismo, difusión y convergencia

Autores/as

  • Maria Clara Aquino Bittencourt Universidade do Vale do Rio dos Sinos

DOI:

https://doi.org/10.16921/chasqui.v0i129.2542

Palabras clave:

narraciones colaborativas, mediatización del activismo, convergencia, difusión

Resumen

En Brasil, en junio de 2013, se estableció una serie de narraciones independientes para reportar las protestas en el país. En el contexto informativo de estos eventos, la apropiación de los medios de comunicación digitales por ciudadanos, activistas y movimientos, y también por los medios de comunicación, ampliaron la reflexión sobre la mediatización del activismo y la construcción de los procesos de comunicación más democráticos. Este artículo describe cómo las narraciones colaborativas sobre las protestas en Brasil, inserta en un contexto de mediatización, están marcados por el activismo y cómo se ve reforzada por las prácticas de difusión y convergencia. Presenta algunas experiencias para ilustrar el argumento construido.

Biografía del autor/a

  • Maria Clara Aquino Bittencourt, Universidade do Vale do Rio dos Sinos
    Doutora em Comunicação e Informação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Bolsista CAPES de Estágio Pós-Doutoral no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos

Referencias

Aquino Bittencourt, M.C. (2012). Convergência entre Televisão e Web: proposta de categorização analítica. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Informação. Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Braga, J.L. (2012). Uma teoria tentativa. Revista da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação. E-Compós, Brasília, v. 15, n.3.

Cammaerts, B. (2013). Lógicas de protesto e a estrutura de oportunidade de mediação. Matrizes, Revista do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Universidade de São Paulo. Ano 7, n.2 jul/dez. P. 13-36. 2013.

Castells, M. (2012). Networks of outrage and hope: social movements in the internet age. Polity Press.

Ferreira, J.A (2012). Comunicação como questão no âmbito das hipóteses sobre a midiatização. Ghrebh-, v. 1, p. 248-267.

Gohn, M.G. (2010). Movimentos sociais e redes de mobilização civis no Brasil contemporâneo. Ed. Vozes: Petrópolis.

Gutierrez, B. (2014). Três anos de revoltas conectadas. Outras Palavras. Disponível em: http://goo.gl/EAHVKN.

Gutierrez, B. & Soto, P. (2014, 25 de enero) De Tahrir a Gamonal: la calle global y el hacer la política. In: El Diário. Disponível em: http://goo.gl/dL7Slu.

Hjarvard, S.. (2012). Midiatização: conceituando a mudança social e cultural. Revista Matrizes. Ano 5, n.2, jan/jun. São Paulo.

Hjarvard, S. (2014). Midiatização: teorizando a mídia como agente de mudança social e cultural. Revista Matrizes. v. 8, n. 1, jan/jun. São Paulo.

Jenkins, H.; Ford, S. & Green, J. (2013) Spreadable media: creating value and meaning in a networked culture. New York University.

Lotan, G.; Graeff, E.; Ananny, M.; Gaffney, D.; Pearce, I. & Boyd, D. (2011). The Revolution Were Tweeted: Information Flows during the 2011 Tunisian and Egyptian Revolutions. International Journal of Communications 5. Recuperado de http://ijoc.org/index.php/ijoc/article/view/1246/643

Malini, F. (2014, 8 de março). A nova Grande Mídia: a ecologia midialivrista brasileira no Facebook. Blog do Laboratório de Estudos sobre Imagem e Cibercultura da Universidade Federal do Espírito Santo. Disponível em: http://goo.gl/MjiubE.

Malini, F. & Antoun, H. (2013). @internet e #rua: ciberativismo e mobilização nas redes sociais. Editora Sulina: Porto Alegre.

Fausto Neto, A. (2008) Fragmentos de uma analítica da midiatização. Revista Matrizes. N. 2, 2008. Disponível: http://goo.gl/H1kqlh.

Moraes, D. (ORG.) (2006). Sociedade Midiatizada. Rio de Janeiro: Mauad.

Toret, J. (2012). Una mirada tecnopolítica sobre los primeros dias del #15M. Comunicación y Sociedad Civil. Disponível: http://tecnopolitica.net/node/14.

Tufte, T. (2013). O renascimento da Comunicação para a transformação social – Redefinindo a disciplina e a prática depois da ‘Primavera Árabe’. Intercom – RBCC. São Paulo, v.36, n.2, p. 61-90, jul./dez.

Tufekci, Z. & Wilson, C. (2012). Social Media and the Decision to Participate in Political Protest: Observations From Tahir Square. Journal of Communication. 62 (2012) 363-379. http://goo.gl/MGcqS1.

Verón, Eliseo. (2014). Teoria da midiatização: uma perspectiva semioantropológica e algumas de suas consequências. Revista Matrizes. V. 8, n. 1, jan/jun. São Paulo.

Vivo, J.M.N. (2010) Redes Sociales como paradigma periodístico. Medios españoles em Facebook. Revista Latina de Comunicación Social. 65, La Laguna (Tenerife): Universidade de La Laguna, p. 176-186. Disponível: http://goo.gl/ZHbB7A.

Publicado

31-03-2016