Representations of femininity in advertising: stereotypes, disruptions, and flaws
DOI:
https://doi.org/10.16921/chasqui.v0i134.3074Keywords:
inequality, communication, women, genderAbstract
This article aims to map the different ways in which femininity is currently represented in advertising in Brazil: the reproduction of stereotypes reinforcing gender inequalities as well as the disruption of established models by mean of valuing women’s autonomy. By drawing on data that demonstrate the public’s questioning of female standards and the impact of advertisements seen as sexist by their audiences, we intend to reflect on the relation established between advertising and society as well as highlighting the need to reconfigure the ways for reflecting on and representing gender issues in advertising.References
Barbosa, B. & Zirondi, M. (2015, Agosto 24). Campanhas polêmicas levantam discussões sobre sexismo. Propmark. Recuperado de http://bit.ly/2nLYx16
Barbosa, M. (2015, Febrero 25). 'Esqueci o Não' da Skol sai de cena, mas cai na mira do Conar. Folha de S. Paulo. Recuperado de http://bit.ly/1M8qkwP
Baudrillard, J. (2010). A sociedade de consumo. Edições 70: Lisboa.
Bourdieu, P. (1999). A dominação masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Conde, M. R. & Hurtado, M. (2006). La mujer y el hombre em la publicidade televisiva: imágenes y estereótipos. Zer Revista de estudos de Comunicación, Universidad del País Vasco, 21, 161-175.
Correa, L. G. (2012). ‘Quem sempre troca a Maria?': transgressão e permanência dos papéis de gênero na publicidade. En: França, Vera V. & Corrêa, Laura G. (Eds.). Mídia, instituições e valores (pp. 85-96). Belo Horizonte: Autêntica.
Correa, L. G. & Mendes, A. (2015). Inversão, desnaturalização e reforço de práticas de gênero em peças publicitárias. Intexto, 32, 136-155.
Dearo, G. (2015, Junio 16). Marca cancela campanha do ‘mimimi’ e Preta Gil comenta erro. Exame.com. Recuperado de http://abr.ai/2oKFrcG
Folha de S. Paulo. (2015, Marzo 23). Risqué é criticada por machismo após campanha “Homens que Amamos”. Recuperado de http://bit.ly/2obGsg1
Freitas, S. & Cabecinhas, R. (2014). Estereótipos de género na publicidade televisiva. Uma comparação entre spots brasileiros e portugueses. En Comunicação ibero-americana: os desafios da internacionalização (pp. 3315-3163). Braga: Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade da Universidade do Minho.
Gastaldo, E. (2013). Publicidade e Sociedade: uma perspectiva antropológica. Porto Alegre: Sulina.
Germano, P. (2015, Marzo 7). Debate sobre imagem da mulher nas propagandas mobiliza cada vez mais gente. Zero Hora. Recuperado de http://bit.ly/2oDrGzz
Gil, A. C. (2006). Métodos e técnicas de pesquisa social. 5a. ed. São Paulo: Atlas.
Goffman, E. (1987). Gender Advertisements: studies in the Anthropology of Visual Communication. New York: Harper&Row.
Lafloufa, J. (2015, Febrero 11). Mulheres se irritam com tom da campanha da Skol e alteram mensagem de outdoor. Recuperado de http://bit.ly/2oF3qwp
Lysardo-Dias, D. (2007). A construção e a desconstrução de estereótipos pela publicidade brasileira. Stockholm Review of Latin American Studies. 2, 25-34.
Martín-Barbero, J. (2006). Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro: Editora UFRJ.
Meirelles, R. (2013, Septiembre 23). Publicidade perde dinheiro por não saber retratar a mulher, avalia diretor do Data Popular. Entrevista concedida à Luciana Araújo. Agência Patrícia Galvão. Recuperado de http://bit.ly/2obGMeH
Moreno, R. (2013, Octubre 30). O distanciamento entre o aspiracional publicitário e a brasileira real gera rebaixamento da autoestima, analisa Rachel Moreno. Entrevista concedida a Débora Prado. Agência Patrícia Galvão. Recuperado de http://bit.ly/2obX3A5
Novelli, A. L. R. (2011). Pesquisa de Opinião. En: Duarte, J. & Barros, A. (Eds). Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. 2. ed. São Paulo: Atlas.
Patrícia Galvão, I. (2013). Pesquisa “Representações das mulheres nas propagandas de TV”. Recuperado de http://bit.ly/2obNZeP
Piedras, E. R. (2009). Fluxo publicitário: anúncios, produtores e receptores. Porto Alegre: Sulina.
Rocha, E. P. G. (Ed.). (2006). Representações do consumo: estudos sobre a narrativa publicitária. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio & Mauad.
Silva, R. M. (2003). Gênero, argumentos e discursos na publicidade televisiva brasileira. In: Anais eletrônicos do XXVI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Belo Horizonte.
Valek, A. (2015, Marzo 24). Sua propaganda vende machismo, não produtos. Carta Capital. Recuperado de http://bit.ly/2nFImBB
Velho, B. A. & Bacellar, F. (2003). Algo de novo no ar: a representação de homens e mulheres na propaganda. En: Anais eletrônicos do XXVI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Belo Horizonte.
Vestergaard, T. & Schroder, K. (2004). A linguagem da propaganda. São Paulo: Martins Fontes.
Zero Hora. (2015, Marzo 23). Consumidoras se revoltam com coleção de esmaltes que homenageia atitudes masculinas. Zero Hora. Recuperado de http://bit.ly/2nZuiV9
Downloads
Published
Issue
Section
License
- Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution-NoDerivs License (CC BY-ND) that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
- Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
- Authors are permitted and encouraged to post their work online.