The psichopolitical emancipation against the epistemic trauma and the communication theory
DOI:
https://doi.org/10.16921/chasqui.v0i131.2718Keywords:
theory of communication, psichopolitics, epistemic trauma, non-dualismAbstract
This article describes how the epistemic constitution of the theory of communication depends on critical thinking understands that emancipation is an unfolding of overcoming the epistemic trauma of dualism, which is the basis of the psichopolitical perspective in the theory. Such a trauma tends to be embodied and embedded in an hegemonic way in the mental territory of philosopher, social scientist, the communications expert and the activist, and, generally, in the sciences, the arts and the individuals of central societies of globalization and those settled on dualism, which is expressed in a theoretical, methodological and experiential way.References
Amaral, M.T. (1995). O homem sem fundamentos: sobre linguagem, sujeito e tempo. Tempo Brasileiro: Rio de Janeiro.
Bauman, Z. (2004). Amor líquido. Sobre a fragilidade dos laços humanos. Brasil: Zahar.
Birman, J. (2006). Arquivos do mal estar e da resistência. Civilização Brasileira: Rio de Janeiro.
Bilyk, P. (2015). Totalidades y paradigma indiciario. Lecturas desordenadas para pensar nuestros problemas de investigación. Oficios Terrestres, N°33, pp. 50-63, julio-diciembre. Disponible en http://bit.ly/2athrp3.
Broncano, F. (2013). Sujetos en la niebla: narrativas sobre la identidad. Herder Editorial: Barcelona.
Castells, M. (2009). Comunicación y poder. Alianza Editorial: Madrid.
Corte Interamericana de Derechos Humanos (2014). Caso Norín Catrimán y Otros (Dirigentes, Miembros y Activistas del Pueblo Indígena de Chile) Vs. Chile. Sentencia de 29 de Mayo de 2014 (Fondo, Reparaciones y Costas).
Del Valle, C. (2013). Informe: Peritaje analítico-discursivo sobre las evidencias de estereotipos, prejuicios y discriminación en los Tribunales de la Región de La Araucanía, Chile. Temuco, 17 de mayo de 2013. Peritaje notariado.
Del Valle, C. (2014): La presencia de estereotipos, prejuicios y discriminación en los Tribunales de la Región de La Araucanía en Chile: Peritaje analítico-discursivo. En Azócar, A.; Nitrihual, L. & Olate, A. (Ed.), Lenguas, Literatura y Comunicación. 20 años de investigación en la Universidad de La Frontera. Ediciones Universidad de La Frontera: Temuco.
Feyerabend, P. (1977). Contra o método: esboço de uma teoria anárquica da teoria do conhecimento. Livraria Francisco Alves Editora S.A.: Rio de Janeiro, Godbout, J. T. (1999). O espírito da dádiva. Fundação Getúlio Vargas: Rio de Janeiro.
Han, Byung-Chul (2015). A Sociedade do Cansaço. Brasil: Editora Vozes.
Ibáñez, T. (2013). La raison gouvernementale et les métamorphoses de l’État. Réfractions, 30, 17-32.
La Boétie, (1922). Le discours de la servitude voluntaire suivi de Mémoire touchant l’Édit de Janvier 1562 [inédit] et d’une Lettre de M. Le Conseiller de Montaigne. Editions Bossard: Paris.
Lenzi, M.I.R. (2000). Pereira Passos: notas de viagem. Rio de Janeiro: Sextante Artes.
Lipovetsky, G. (2007). A sociedade da decepção. Brasil: Manole.
Melman, C. (2003). O homem sem gravidade: gozar a qualquer preço [Entrevistas a Jean-Pierre Lebrun]. Rio de Janeiro: Companhia de Freud.
Ouriques, E.V. (1992). Vida, geometria e sociedade: aberturas para a crise contemporânea de percepção a partir de conexões entre a mutação de paradigmas e o diálogo verbo-imagem nas páginas de jornal. Dissertação de Mestrado em Comunicação e Cultura. Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura, Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Ouriques, E.V. (Org.) (2002). Diálogo entre as civilizações: a experiência brasileira. Brasília: Centro de Informações da ONU no Brasil e UNESCO.
Ouriques, E.V. (2007). Desobediência civil mental e mídia: a ação política quando o mundo é construção mental. Anais do 10º Encontro Nacional de Professores de Jornalismo, pp.1-29.
Ouriques, E.V. (2009). Território Mental: o nó górdio da democracia. Revista Democracia Viva, 42, 76-81.
Ouriques, E.V. (2013). Auto-reflexão, valor e fato: o silêncio epistêmico que emancipa Ciência, Cultura, Tecnologia e Arte. Boletim da Academia Galega da Língua Portuguesa, 6, 117-126.
Ouriques, E.V. (2014). Sobre a Economia Psicopolítica. Oficios Terrestres, 31, 30-48.
Ouriques, E.V. (2015). A teoria da gestão e a emancipação psicopolítica do sujeito do autocontrole contínuo e dos balanços anuais. Ágora de Heterodoxias, 1(2), 34-53.
Poulain, J. (2009). La neutralisation néolibérale de l’université et son alternative: une université critique de la culture. Coloque Les Universités au Temps de la Mondialisation/Globalisation et de la Compétition pour Excellence, Université Paris 8.
Poulain, J. (2012). ¿Qué es la justicia? Praxis Filosófica, 34, 189-202.
Rivera, C.A.M., Velásquez, C.R. & Del Valle Rojas, C. (2015). Emergencia indígena, Comunicación-otra y Buen Vivir: pensar el socio-praxis comunicativa de los pueblos indígenas. Chasqui. Revista Latinoamericana de Comunicación. 128, 165-182.
Santos, B.D.S., & Meneses, M.P. (2010). Epistemologias do sul. São Paulo: Cortez.
Sennet, R. (2005). A corrosão do caráter: consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo. Record: Rio de Janeiro.
Sierra Caballero, F. (2012). Ciudadanía digital y sociedad de la información en la Unión Europea: un análisis crítico. Andamios. Revista de Investigación Social, 9(19), 259-282.
Sodré, M. (2012). Comunicação: um campo em apuros teóricos. Matrizes, 5(2), 11-27.
Vogl, J. (2010). The black swan. New York Magazine of Contemporary Art and Theory. 1(5).
Vogl, J. (2014). Poetics of Homo Economicus. Continent, 4(95), 95-104.
Welzer, H. (2012). Infraestruturas mentais: como o crescimento se instalou no mundo e nas nossas almas. Heinrich-Böll-Stiftung: Alemanha.
Zubero, I. (1999). Participación y democracia ante las nuevas tecnologías: retos políticos de la sociedad de la información. Recuperado de http://bit.ly/2atjPwf.
Downloads
Published
Issue
Section
License
- Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution-NoDerivs License (CC BY-ND) that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
- Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
- Authors are permitted and encouraged to post their work online.