Links between Folkcommunication and Functionalism
DOI:
https://doi.org/10.16921/chasqui.v0i129.2621Keywords:
communication theories, Elacom, popular culture, Luiz BeltrãoAbstract
This article focuses on the initial ideas of Luiz Beltrão about folkcommunication (1967) and discusses the interpretation about the theoretical basis of this field is the functionalism. For this research was chosen a literature review and the reading of works sources (in the sense suggested by Ruiz, 2002), to verify the bonds between folkcommunication and functionalism (or if they even exist). After the examination of the thesis that led to folkcommunication and of the characteristics in the paper works of the main functionalist authors mentioned in the Beltrão’s thesis, the results point that the hypothesis that the folkcommunication is related to functionalism does not hold.References
Aragão, I.P., Gobbi, M.C., Fernandes, G.M. & Martins, J. (2013). Bibliografia da Folkcomunicação. En Marques de Melo, J. & Fernandes, G. M. (Eds.), Metamorfose da Folkcomunicação: Antologia Brasileira (Pp.1039-1071). São Paulo: Editae Cultural.
Beltrão, L. (1987). Luiz Beltrão: a folkcomunicação não é uma comunicação classista. Revista Brasileira de Ciências da Comunicação. 57, 5-15.
Beltrão, L. (2001). Folkcomunicação: um estudo dos agentes e dos meios populares de informação de fatos e expressão de ideias. Porto Alegre: EDIPUCRS.
Berelson, B. (1964). La comunicación colectiva y la opinión pública. En: Schramm, W. Proceso y efectos de la comunicación colectiva. Quito: Ediciones Ciespal.
Cimadevilla, G. (2004). Dominios: crítica a la razón intervencionista, la comunicación y el desarrollo sustentable. Buenos Aires: Prometeo Libros.
Comte, A. (1978). Curso de filosofia positiva. São Paulo: Abril Cultural.
Córdova, G. (1967). Estudios de comunicación masiva. Ecuador: Ciespal.
Durkheim, É. (2002). As regras do método sociológico. São Paulo: Companhia Editora Nacional.
Durkheim, E. (2008). As formas elementares da vida religiosa. São Paulo: Paulus.
Durkheim, É. (2013). Da divisão do trabalho social. São Paulo: Martins Fontes.
Fernandes, F. (1962). Funcionalismo e análise científica na moderna sociologia. Sociologia, 3.
Fernandes, F. (1965). As ciências sociais na América Latina. En As ciências sociais na América Latina (Pp.113-152.). São Paulo: Difusão Europeia do Livro.
Fernandes, G.M. (2010). Folkcomunicação e os Estudos Culturais: em busca de aproximações. Anais do XXXIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Recuperado de http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2010/resumos/R5-0738-1.pdf
Genro Filho, A. (1987). O segredo da pirâmide - para uma teoria marxista do jornalismo. Porto Alegre: Tchê.
Gil, A.C. (1996). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas.
Gobbi, M.C. & Betti, J. (2011). O desafio da pesquisa em folkcomunicação: cartografia 1998-2011. Razón y Palabra, 77, 10-25.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. (S/Da) Tendências demográficas no período de 1950/2000. Recuperado de: http://goo.gl/vNAdfE
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. (S/Db) Censo demográfico de 1960. Recuperado de http://goo.gl/GATkK8
Jacks, N. & Escosteguy, A. C. (2003). Objeções à associação entre estudos culturais e folkcomunicação. Verso e Reverso, v.17, n.37.
Katz, E. &; Lazarsfeld, P. (1979). La influencia personal: el individuo en el proceso de comunición de masas. Barcelona: Editora Hispano Europea.
Lacerda, G. B. de. (2009) Augusto Comte e o “positivismo” redescobertos. Revista de Sociologia e Política, v. 17, N. 34, 319-343.
Lazarsfeld, P. (1979). A sociologia. V.2. Lisboa: Livraria Bertrand.
Luyten, J.M. (1988). Sistemas de Comunicação Popular. São Paulo: Ática.
Maldonado, A.E. (2004). América Latina, berço de transformação comunicacional no mundo. En Melo, J.M. & Gobbi, M.C. (orgs.) Pensamento comunicacional latino-americano/Da pesquisa denúncia ao pragmatismo utópico. Universidade Metodista de São Paulo, pp. 39-52.
Maletzke, G. (1963). Sicología de la comunicación colectiva. Quito: Ediciones Ciespal.
Malinowski, B. (1963). Estudios de psicologia primitiva: el complejo de Edipo. Buenos Aires: Editorial Paidos.
Malinowski, B. (1970). Uma teoria científica da Cultura. Rio de Janeiro: Zahar Editores.
Malinowski, B. (1984). Argonautas do pacífico ocidental. São Paulo: Abril Cultural.
Massi, F. (1989) Franceses e norte-americanos nas ciências sociais brasileiras. En Miceli, S. História das ciências sociais no Brasil, volume 1. São Paulo: Edições Vértice.
Mattelart, A & Mattelart, M. (2003). História das Teorias da Comunicação. São Paulo: Loyola.
Merton, R. K. (1968). Sociologia: teoria e estrutura. São Paulo: Editôra Mestre Jou.
Ribeiro, D. (2006). O povo brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras.
Ruiz, J. Á. (2002). Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas.
Schramm, W. (1964). Mecanismo de la comunicación. En Schramm, W. Proceso y efectos de la comunicación colectiva. Quito: Ediciones Ciespal.
Schramm, W. (1965). Investigaciones de la comunicación en los Estados Unidos. En Scharman, W. La ciencia de la comunicación humana. Quito: Ciespal.
Schramm, W. (1976). Comunicação de massa e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Edições Bloch.
Temer, A. C. & Nery, V. (2013). Para entender as teorias da comunicação. Uberlândia: EDUFU.
Thompson, K. (2003). Emile Durkheim. Londres; Nova Iorque: Routledge.
Timasheff, N. S. (1973). Teoria sociológica. Rio de Janeiro: Zahar Editores.
Tiski, S. (2010). Introdução à vida, às obras e ao pensamento de Comte. Recuperado de http://www.dfe.uem.br/Texto-Comte.PDF
Downloads
Published
Issue
Section
License
- Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution-NoDerivs License (CC BY-ND) that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
- Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
- Authors are permitted and encouraged to post their work online.