Dize-me com quem andas e te darei visibilidade: a estratégia de collabs entre influenciadores virtuais
DOI:
https://doi.org/10.16921/chasqui.v1i156.5033Palabras clave:
comunicação organizacional, consumo, influência digital, publicidade, transformação digital, virtualidadeResumen
O artigo discute a crescente popularidade das colaborações entre influenciadores virtuais como estratégia de visibilidade, exposição e engajamento para as organizações. Com a vantagem de um certo controle da narrativa sobre aquilo que “dizem e fazem”, os influenciadores virtuais têm sido escolhidos como maneira de transmitir valores e mensagens-chave de suas marcas. No entanto, vale sempre o olhar ético, crítico e reflexivo em torno da transparência de quem são tais figuras. A metodologia de base do texto é a pesquisa bibliográfica, mas também exploratória e ensaística. O exercício de exploração aqui proposto permitiu construir hipóteses para que fossem tecidas considerações sobre as relações entre transformações digitais e consumo, vantagens e pontos de atenção das colaborações entre influenciadores virtuais e reais.Referencias
Abidin, C. (2023). What I Talk About When I Talk About Authenticity: An Auto-Bibliographic Inquiry. Em: Hermanova, M, Skey, M & Thurnell-Read, T. (orgs.). Cultures of Authenticity (pp. 209-214). Londres: Emerald House.
Alvarenga, B (2023a, 4 de dezembro). Influenciadores digitais e marcas: a colaboração estratégica da Piracanjuba e Magalu. Site Consumidor Moderno. Disponível em: https://consumidormoderno.com.br/
influenciadores-digitais-colaboracao-piracanjuba-magalu/.
Alvarenga, B. (2023b, 22 de agosto). Como influencers criados por IA estão transformando as relações humanas? Site Consumidor Moderno. Disponível em: https://consumidormoderno.com.br/
influenciadores-virtuais-ai-tecnologia-psicologia/.
Baudrillard, J (1991). Simulacros e simulação. Lisboa: Relógio D’água.
Bauman, Z. (2008) Vida para consumo. Rio de Janeiro: Zahar.
Bourdieu, P. (1983) O campo científico. Em: Ortiz, R. (org.). Pierre Bourdieu (pp. 122-155). São Paulo: Ática.
Carvalho, V. (2024, 13 de maio). Trend reports 02: collabs. Site Nozy.ca. Disponível em: https://nozy.ca/trend-reports-02-collabs.
De Cicco, R et al. (2024). Virtual vs. human influencer: Effects on users’ perceptions and brand outcomes. Technology in Society, 77 (1), DOI: https://doi.org/10.1016/j.techsoc.2024.102488.
Dunbar, R (1996). Grooming, gossip and the evolution of language. Cambridge: Harvard University Press.
Fiorini, B. J. & Carvalho, L. M. (2019) A legitimação dos digital influencers no ecossistema de mídia social: capital social envolvido no canal do YouTube de Marcos Piangers. Revista Sociais e Humanas, 31 (3), pp. 160-174. DOI: https://doi.org/10.5902/2317175833456
García-Canclini, N (2021). Cidadãos substituídos por algoritmos. São Paulo: Edusp.
García-Canclini, N (1997). Culturas híbridas: Estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: Edusp.
Goldman Sachs (2023). The creator economy could approach half-a-trillion dollars by 2027. Disponível em: https://www.goldmansachs.com/intelligence/pages/the-creator-economy-could-approach-half-a-trillion-dollars-by-2027.html.
G1. (2023, 27 de novembro) Na era do ChatGPT, 'autêntico' é a palavra do ano eleita por dicionário americano. Site G1. Disponível em: https://g1.globo.com/educacao/noticia/2023/11/27/autentico-e-a-palavra-do-ano-eleita-por-dicionario-americano.ghtml.
Geyser, W. (2024, 1 de fevereiro). The State of Influencer Marketing 2024: Benchmark Report. Influencer Marketing Hub. Disponível em: https://influencermarketinghub.com/influencer-marketing-benchmark-report/#toc-0.
Han, B-C (2018). No enxame. Petrópolis: Vozes.
Harari, Y.N. (2016) Sapiens – Uma breve história da humanidade. Porto Alegre: L&PM.
Karhawi, I (2020). De blogueira a influenciadora: etapas de profissionalização da blogosfera de moda brasileira. Porto Alegre: Sulina.
Kluizenaar, R (2020, 16 de outubro). The Uprise of CGI Influencers. Virtual Humans. Disponível em: https://www.virtualhumans.org/article/the-uprise-of-cgi-influencers-musings-of-armando-kirwin-artur-muzaffari-and-scott-guthrie.
Martin-Barbero, J. (1997) Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro: Editora UFRJ.
Pink, D. H. (2019) Vender é humano. Rio de Janeiro: Sextante.
Podcast Branding em Tudo #28: Personagens digitais humanizam marcas? (feat. Pedro Alvim, Magalu). Locução de Galileu Nogueira. (2022, agosto) Disponível em: https://open.spotify.com/episode/
XYyPDgsDIPXAduluBt2lC?si=ff2b686998434c85.
Saad, E. (2022, julho-dezembro). Comunicação organizacional contemporânea: o paradigma da digitalização. Em: Aguiar, C. E. S. & Borges, C. N. Revista Paulus. Dossiê Comunicação organizacional na contemporaneidade: redes digitais e outros desafios. 6 (12), pp 17-27.
Santaella, L (2024, janeiro-abril). Diagnóstico do contemporâneo. Implicações humanas das tecnociências. Estudos avançados. 38 (110), pp. 6-18.
Santaella, L (2021). Humanos hiper-híbridos: linguagens e cultura na segunda era da internet. São Paulo: Paulus.
Sibilia, P (2015). O homem pós-orgânico: a alquimia dos corpos e das almas à luz das tecnologias digitais. 2. ed. Rio de Janeiro: Contraponto.
Sibilia, P (2016). O show do eu. 2. ed. Rio de Janeiro: Contraponto.
Souza, C (2021). O jeito de ser Magalu: lições de quem se transformou numa potência no mundo dos negócios. Rio de Janeiro: Rocco.
Virtualhumans. Lu of Magalu. (2024, 23 de abril) . Site VirtualHumans.org. Disponível em: https://www.virtualhumans.org/human/lu-do-magalu.
Virtualhumans. Most Popular. (2024b, 23 de abril). Site VirtualHumans.org. Disponível em: https://www.virtualhumans.org/t/popular.
Youpix. (2023, dezembro) Vem aí na creator economy 2024. YPX. Disponível em: https://www.youpix.com.br/vem-ai-2024-download?utm_campaign=vemai2024_recesso_01&utm_
medium=email&utm_source=RD+Station.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
- Los autores/as conservarán plenos derechos de autor sobre su obra y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Licencia Reconocimiento-SinObraDerivada de Creative Commons (CC BY-ND), que permite a terceros la redistribución, comercial y no comercial, siempre y cuando la obra no se modifique y se transmita en su totalidad, reconociendo su autoría.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet.