Concorrência no audiovisual da Alemanha, a partir da EPC brasileira
DOI:
https://doi.org/10.16921/chasqui.v1i156.5003Palabras clave:
Economia Política da Comunicação, Sistema de Mídia da Alemanha, Concorrência audiovisual, plataformas digitaisResumen
Analisa-se a competição no audiovisual e no sistema de mídia da Alemanha, a partir da Economia Política da Comunicação (EPC) e sua atualização a partir da análise da dinâmica das plataformas digitais. O artigo pretende ser um ponto de partida para análises comparativas países no rearranjo do mercado midiático global, que enfrentam multiplicidade de oferta, digitalização e competição entre líderes da indústria audiovisual local, privados e públicos, com serviços de streaming de audiovisual. Conclui-se que proposta teórica da EPC permite um olhar teórico e crítico latino-americano à pesquisa empírica de diferentes contextos que, apesar das diferenças, são influenciados por categorias comuns, como o Capital, o Estado e o Público em suas interrelações e nos desafios que acompanham as plataformas digitais.Referencias
AreaCore. Org (2023). Disponível em: https://www.areacore.org/germany-the-german-mediasystem-script-en/. Acesso em 28 ago 2023.
Barros, A. & Duarte, J. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. Atlas.
Bolaño, C. (2000). Industria Cultural, informaçao e capitalismo. Ed. Hucitec.
Bolaño, C., Barreto, H. & Valente, J. (2022). Para a análise teórico-metodológica das plataformas digitais como estruturas de mediação a partir da Economia Política da Comunicação. Revista Avatares de la comunicación y la cultura.
Bolaño, C. & Santos, A.D.G. (2020). Aportes teórico-conceituais de Valério Cruz Brittos à Economia Política da Comunicação. Liinc em Revista, [S. l.], v. 16, n. 1, p. e5120, 2020. DOI: 10.18617/liinc.v16i1.5120. Recuperado de: https://revista.ibict.br/liinc/article/view/5120. Acesso em: 14 jun. 2024.
Bösch, J. et al. (2016). Media Ownership and Concentration in Germany in Who Owns the World's Media? Media Concentration and Ownership around the World Eli M. Noam. Oxford University Press.
Börsch, A. (2004). What happens after privatization? Globalization, corporate governance and adjustment at British Telecom and Deutsche Telekom. In: Journal of European Public Policy. -, Vol. 11, Issue 4, p. 593 – 613. DOI 10.1080/1350176042000248043.
Brittos, V. C. (2001). Capitalismo contemporâneo, mercado brasileiro de televisão por assinatura e expansão transnacional (Tese de Doutorado). Universidade Federal da Bahia.
Cellard, A. (2008). A análise documental. Em Jean Poupart et al. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Vozes.
Deutscher Bundestag (2014). Vergleich der Sender CNN, Deutsche Welle, BBC und CCTV. Wissenschaftliche Dienste. Recuperado de: https://www.bundestag.de/blob/410184/fb231184dbeb8473b6ce405adec4274f/wd-10-012-14-pdf-data.pdf.
Fowler, T. & Curwen, P. (2002). Can Europe media empires survive? The rise and fall of the House of Kirch. Info. - 2002, Vol. 4, Issue 4, p. 17 – 25. ISSN 1463-6697.
Groebel et al. (1995). Bericht zur Lage des Fernsehens. Verlag Bertelsmann Stiftung.
Hans, J. K. (2004) The Media in Europe: The Euromedia Research Group. Introduction (Denis McQuail). Cap. 7 (Germany).
Just, N. (2022). Media Concentration: Problem and Regulation in Handbook of Media and Communication Economics - A European Perspective. Editors Jan Krone, Tassilo Pellegrini. Springer Wiesbaden. https://doi.org/10.1007/978-3-658-34048-3
Member States Germany (2020). Die medienanstalten - Medienstaatsvertrag (MStV). Recuperado de : https://www.diemedienanstalten.de/fileadmin/user_upload/Rechtsgrundlagen/Gesetze_Staatsvertraege/Medie nstaatsvertrag_MStV.pdf.
Medialandscapes.org (2023). Recuperado de : https://medialandscapes.org/country/germany.
Statista.de (2023). Recuperado de : https://de.statista.com/themen/2033/internetnutzung-indeutschland/#topicOverview.
https://www.statista.com/statistics/438596/tv-households-by-reception-channel-germany/
The Interstate Broadcasting Treaty (RStV). (2019) Interstate Treaty on Broadcasting and Telemedia (Interstate Broadcasting Treaty)
Rippert, S. (2021). New Media State Treaty in Germany. Business Law Magazine. March 2021. p. 21-30. Recuperado de: https://www.deutscheranwaltspiegel.de/wp-content/uploads/sites/49/2021/03/BLM-01-2021_L.pdf#page=21.
Wolf, F. (2013). On behalf of the public Self-image of the broadcasting bodies, political practice and reform proposals. Otto Brenner Foundation. Frankfurt.
União Europeia (2018). Diretiva Serviços de Comunicação Social Audiovisual (DSCSA) 2018/1808. Jornal Oficial da União Europeia.
União Europeia (2022). Eurobarometer. Media and News Survey 2022.
van Dijck, J., Poell, T. & Wall, M. de (2018). The Platform Society. Oxford University Press. https://doi.org/10.1093/oso/9780190889760.001.0001
Zunkunftsrat [Comissão do Futuro]. (2024). Bericht des Rates für die zukünftige Entwicklung des öffentlich-rechtlichen Rundfunks. Rat für die zukünftige Entwicklung des öffentlich-rechtlichen Rundfunk. Recuperado de https://miz.org/de/dokumente/bericht-des-rates-fuer-die-zukuenftige-entwicklung-des-oeffentlich-rechtlichen-rundfunks.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
- Los autores/as conservarán plenos derechos de autor sobre su obra y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Licencia Reconocimiento-SinObraDerivada de Creative Commons (CC BY-ND), que permite a terceros la redistribución, comercial y no comercial, siempre y cuando la obra no se modifique y se transmita en su totalidad, reconociendo su autoría.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet.