Producciones y apropiaciones para pensar las plataformas digitales amerindias

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.16921/chasqui.v1i152.4794

Palabras clave:

Amerindios, Decolonialidades, Activismo en Red, Plataformas Digitales.

Resumen

El netactivismo amerindio, como movimiento conectado de pueblos tradicionales, amplifica de manera autónoma las sensibilidades que emergen en las plataformas digitales. Por lo tanto, este capítulo tiene como objetivo analizar la producción y apropiación de plataformas digitales, sus módulos y contenidos, producidos por amerindios. Para ello se seleccionaron tres plataformas digitales: TePI – Teatro y Pueblos Indígenas – Plataforma Digital; Cinenativo - Plataforma de Cine Indígena y el Podcast Wayuri - Red Wayuri de Comunicadores Indígenas, en São Gabriel da Cachoeira, utilizando la plataforma SoundCloud. En el análisis tomamos en cuenta las prácticas locales; nichos y alcance; diversidad étnica; las cosmologías implicadas; y la ecología que conecta las tecnologías digitales y el bosque. Identificamos que en estas plataformas digitales, los amerindios actualizan a sus pares sobre la lucha por sus derechos; movimientos de decolonialidad; combatir las noticias falsas y las crisis humanitarias; así como la creación de espacios sensibles para expresar sus diversidades cosmológicas.

Biografía del autor/a

  • Thiago CARDOSO FRANCO, Universidade Federal de Goiás
    Professor Adjunto da Universidade Federal de Goiás, coordenador do curso de RP, professor do quadro permanente do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Direitos Humanos PPGIDH (UFG). Membro da Cátedra Sérgio Vieira de Mello na UFG, (Programa de Cooperação da Agência da ONU para Refugiados - ACNUR). Membro do Observatório Latino-americano de Cidadania Digital. Membro do Centro Internacional de Pesquisa ATOPOS (USP), onde trabalha com teorias da comunicação, redes digitais e comunidades ameríndias. Pesquisador associado ao Sostenibilia (Osservatorio Internazionale di Teoria Sociale Sulle Nuove Tecnologie e la Sostenibilità), Università Sapienza di Roma. Doutor em Ciência da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes (ECA), da Universidade de São Paulo (USP), na área de Teoria e Pesquisa em Comunicação, na linha de Comunicação e Ambiências em Redes Digitais. Mestre em Comunicação, Cultura e Cidadania (UFG).
  • Marcelo Rodrigo DA SILVA, Universidade Federal do Amazonas
    Professor Adjunto da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), campus Parintins (ICSEZ). Doutor em Estudos da Mídia (PPgEM/UFRN), mestre em Literatura e Interculturalidade (PPGLI/UEPB), especialista em Marketing (Facisa) e graduado em Comunicação Social-Jornalismo (UEPB). Integrante do Grupo de Pesquisa Pragmática da Comunicação e da Mídia: teorias, linguagens, indústrias culturais e cidadania (PRAGMA) e da Rede Temática de Cooperação Comunicação, Cidadania, Educação e Integração (Rede AMLAT). Integrante do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação no Ambiente Amazônico (GEPEAM). E-mail: prof.marcelorodrigo@gmail.com
  • Taynnara R. DE OLIVEIRA FRANCO, Universidade Federal de Goiás
    Bolsista pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás – FAPEG. Mestranda em Educação (Programa de Pós-Graduação em Educação-UFG). Especialista em Docência no Ensino Superior (FASAM). Graduada em Pedagogia (UFG). Graduada em Comunicação Social, habilitação em Relações Públicas (FASAM). É membro do Grupo Didaktiké: Grupo de Estudos e Pesquisas em Didática e Questões Contemporâneas. E-mail: taynnara.rp@gmail.com

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Publicado

30-04-2023

Número

Sección

Monográfico 152. Agendas y prácticas de la decolonialidad comunicacional