Producciones y apropiaciones para pensar las plataformas digitales amerindias
DOI:
https://doi.org/10.16921/chasqui.v1i152.4794Palabras clave:
Amerindios, Decolonialidades, Activismo en Red, Plataformas Digitales.Resumen
El netactivismo amerindio, como movimiento conectado de pueblos tradicionales, amplifica de manera autónoma las sensibilidades que emergen en las plataformas digitales. Por lo tanto, este capítulo tiene como objetivo analizar la producción y apropiación de plataformas digitales, sus módulos y contenidos, producidos por amerindios. Para ello se seleccionaron tres plataformas digitales: TePI – Teatro y Pueblos Indígenas – Plataforma Digital; Cinenativo - Plataforma de Cine Indígena y el Podcast Wayuri - Red Wayuri de Comunicadores Indígenas, en São Gabriel da Cachoeira, utilizando la plataforma SoundCloud. En el análisis tomamos en cuenta las prácticas locales; nichos y alcance; diversidad étnica; las cosmologías implicadas; y la ecología que conecta las tecnologías digitales y el bosque. Identificamos que en estas plataformas digitales, los amerindios actualizan a sus pares sobre la lucha por sus derechos; movimientos de decolonialidad; combatir las noticias falsas y las crisis humanitarias; así como la creación de espacios sensibles para expresar sus diversidades cosmológicas.Referencias
Referência Bibliográfica
Baldwin, Y.; Woodard, C. The Architecture of Platforms: A Unified View. Harvard Business School Finance Working Paper, 2008, p. 09-034,
Castells, M. Communication power. New York Oxford University Press, 2009.
Castells, M. O poder da identidade. São Paulo: Paz&Terra, 2008.
Descola, P . Outras naturezas, outras culturas. Trad. Cecilia Ciscato. São Paulo: Editora 34. 2016.
Descola, P . The ecology of others. Chicago: Prickly paradigm press, 2013.
Di Felice, M. La cittadinanza digitale: La crisi dell’idea occidentale di democrazia e la partecipazione nelle reti digitali. Milan, Italy: Mel-temi, 2019.
Di Felice, M. Net-ativismo: da ação social para o ato conectivo. São Paulo, SP: Paulus, 2017.
Di Felice, M.; Pereira, E.; Roza, E. (Orgs). Net-ativismo: redes digitais e novas práticas de participação. Campinas, SP. Papirus, 2017.
Facin, A. L. F. A evolução das plataformas no setor de software: uma análise na perspectiva das capacitações das organizações. 2017. 200 f. Tese (Doutorado) - Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Engenharia de Produção. São Paulo, 2017.
Floridi, L. Pensare l’infosfera. La filosofia come design concettuale. Milano: Raffaello Cortina Editore, 2020.
Floridi, L. La quarta rivoluzione. Come l’infosfera sta trasformando il mondo. Raffaello Cortina Editore, Milano, 2017.
Floridi, L. Infosfera. Etica e filosofia nell’età dell’informazione. Torino: Giappichelli, 2009.
Franco, T. Ameríndios conectados: As formas comunicativas de habitar e narrar o mundo, de acordo com as imagens dos modernos e dos Krahô. ECA, 2019. 350f. Tese (Doutorado) – Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, São Paulo, SP.
Franco, T.; Di Felice, M. ; Pereira, E. . O net-ativismo indígena na Amazônia, em contextos pandêmicos. Estudos em Comunicação, v. 31, p. 109-131, 2020.
Franco, T.; Silva, M. Cosmofagia e net-ativismo indígena brasileiro, durante a pandemia da Covid-19. Chasqui Revista Latinoamericana de comunicación. Quito-Equador, n. 145, p. 181-196, dez., 2020.
Latour, B. Diante de Gaia: oito conferências sobre a natureza no Antropoceno. Tradução de Maryalua Meyer. São Paulo: Ubu/Ateliê de Humanidades, 2020.
Latour, B. Reagregando o social: uma introdução à Teoria Ator-Rede. Salvador-Bauru: Edufba-Edusc, 2012.
Latour, B. Politics of nature: How to bring the sciences into democracy. Cambridge, Mass: Harvard University Press, 2004.
Latour, B. Jamais fomos modernos: ensaio de antropologia simétrica. Tradução de Carlos Irineu da Costa. 1. Ed. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1994.
Lévy, P. Esfera pública do século XXI: Biblioteca Pierre Lévy. São Paulo: 2011.
Meyer, M. H.; Seliger, R. Product platforms in software development. Sloan Management Review, v. 40, n. 1, p. 61-74, 1998.
Meyer, M. H.; Utterback, J. M. The product family and the dynamics of core capability. Sloan Management Review, v. 34, n. 3, p. 29-47, 1993.
Morin, E. O método 1: a natureza da natureza. Tradução Ilana Heineberg. Porto Alegre: Sulina, 2016.
Morin, E. Introdução ao pensamento complexo. Tradução Eliane Lisboa. 4. ed. Porto Alegre: Sulina, 2011.
Pereira, E. A Ecologia digital da participação indígenas brasileira. In: PPGMON – UFJF, Luiz de Fora, v12, n.3, pp. 93-112, 2018.
Pereira, E. Net-ativismo indígena brasileiro: notas sobre a atuação comunicativa indígena nas redes digitais. In: Pereira, E.; Di Felice, M.; Pereira, E. S. (Orgs.). Redes e ecologias comunicativas indígenas: as contribuições dos povos originários à teoria da comunicação. São Paulo: Paulus, 2017.
Pereira, E. O local digital das culturas: as interações entre culturas, mídias digitais e territórios. ECA, 2013. 295f. Tese (Doutorado) – Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, 2013.
Pereira, E. Ciborgues indígen@s.br: a presença nativa no ciberespaço. São Paulo: Annablume. Pereira, E. (2010). Mídias Nativas: a comunicação audiovisual indígena – o caso do projeto Vídeo nas Aldeias, Revista Ciberlegenda, n. 23, 2012.
Shirky, C. A Cultura da Participação: Criatividade e Generosidade no mundo Conectado. Rio de Janeiro: Zahar, 2012.
Stengers, I. No tempo das catástrofes. São Paulo: CosacNaify, 2015.
Tiwana, A.; Konsynski, B.; Bush, A. A. Platform Evolution: Coevolution of Platform Architecture, Governance, and Environmental Dynamics. Information Systems Research, 21, 2010, p. 675-687.
Viveiros De Castro, E. Metafísicas Canibais:elementos para uma antropologia pós-estrutural. São Paulo: Cosac & Naify, 2015.
Wagner, R. A invenção da cultura. São Paulo, Cosac Naify, 2010.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
- Los autores/as conservarán plenos derechos de autor sobre su obra y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Licencia Reconocimiento-SinObraDerivada de Creative Commons (CC BY-ND), que permite a terceros la redistribución, comercial y no comercial, siempre y cuando la obra no se modifique y se transmita en su totalidad, reconociendo su autoría.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet.