Educomunicar para a transcendência: uma nova área de intervenção a partir do pensamento educomunicacional latino-americano
DOI:
https://doi.org/10.16921/chasqui.v0i150.4707Palabras clave:
Educomunicação, Transcendência, Áreas de intervenção da Educomunicação, Comunicação, Educação.Resumen
Resgatando a contribuição latino-americana para os estudos sobre a relação entre Educação e Comunicação - dos quais resultou a identificação e consolidação da Educomunicação, enquanto novo campo do saber – este artigo retoma as “Áreas de Intervenção”, como modalidades históricas de aplicação da prática educomunicativa, identificadas já nas primeiras pesquisas sobre o conceito (SOARES, 1999), com o intuito de aprofundar a análise de uma nova área denominada de “Educação para a Transcendência”, identificada e implementada por educadores envolvidos em processos de formação integral como um espaço de ação voltado expressamente para a compreensão do ser humano enquanto ser relacional, aberto às diferentes formas de comunicação, em busca de sentido para o que faz, aprende e vivencia.Referencias
AbpEducom, (2018). II Congresso Internacional de Comunicação e Educação, e VII Congresso Brasileiro de Educomunicação. https://abpeducom.org.br/congresso/
Abuín-Vences, N., Cuesta-Cambra, U., Niño-González, J., & Bengochea-González, C. (2022). Análisis del discurso de odio en función de la ideología: Efectos emocionales y cognitivos. Comunicar, 71, 37-48. https://doi.org/10.3916/C71-2022-03
Aguaded Gómez, J. I., & Cabero Almenara, J. (1995). Educación y Medios de Comunicación en el contexto iberoamericano. Universidad Internacional de Andalucía.
Campanella, B. (2013). Os estudos culturais no campo da comunicação no Brasil: décadas de 1990 e 2000. In: Garcia R. Lima, J. C., & Marques de Melo, J. (Orgs). (2013). Panorama da comunicação e das telecomunicações no Brasil: 2012/2013. Brasília: Ipea. V. 4.
Carvalho, F. F.; & Deusdedit J. M. (2017). Breves considerações sobre sentido da vida e suicídio: Reflexões à luz da psicologia Fenomenológica-existencial. Revista Criminalística e Medicina Legal. V. 1, n; 2.
Delors, J. (1998). Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: UNESCO. https://bityli.com/
Druckman, J. N., Ognyanova, K., Baum, M. A., Lazer, D., Perlis, R. H., Volpe, J. D., ... & Simonson, M. (2021). The role of race, religion, and partisanship in misperceptions about COVID-19. Group Processes & Intergroup Relations, 24(4), 638-657.
Färber, S. S. & et al. (2020). O sentido da vida e a depressão: uma reflexão sobre fluxo migratório e fatores preditivos de suicídio. Research, Society and Development, 9(5), e174952471-e174952471.
Freire, P. (1985). Extensão ou comunicação. Rio de Janeiro: Paz e Terra. https://bityli.com/plCUPbityli.plCUP
Freytas, R. M. (2013). Praxis de la misión educativa de Las hijas de María Auxiliadora desde el referente teórico de la educomunicación. (Tese doutoral, Universidad Feminina del Sagrado Corazón) https://repositorio.unife.edu.pe/repositorio/handle/20.500.11955/224
Freytas, R. M. (2015). Navegando en el nuevo continente de la Educación-Comunicación. Bogotá: CELAM.
Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora. (2005). Para que tenham vida e vida em abundância: Linhas Orientadoras da Missão Educativa das FMA. Roma: Elledici.
Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora. (2008). Atos do Capítulo Geral XXII. Chamadas a ser, hoje, sinal e expressão do amor preveniente de Deus. Roma: Instituto FMA.
Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora. (2008). GONG 4- Educomunicação: pequenos passos da nova mudança. Roma: Instituto FMA.
Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora. (2014). Atos do Capítulo Geral XXIII. Alargai o olhar: Com os jovens, missionárias de esperança e de alegria. Roma: Instituto FMA.
Kaplún, M. (1998). Una pedagogía de la comunicación. Ediciones de la Torre. Madrid.
Ministério da Saúde. (2021). Mortalidade por suicídio e notificações de lesões autoprovocadas no Brasil. Boletim Epidemiológico. N. 52. https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/boletins-epidemiologicos/edicoes/2021/boletim_epidemiologico_svs_33_final.pdf
Pereira, A. A., (2012). A educomunicação e a cultura escolar salesiana: a trajetória da construção de um referencial educomunicativo para as redes salesianas de educação em nível mundial, continental e brasileiro. (Dissertação de Mestrado, ECA/USP). https://teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27154/tde-12062013-120610/pt-br.php
Pérez, V. G., & Pulido, P. C.. (2014). “Empoderar a la ciudadanía mediática desde la educomunicación”, Comunicar, Vol. XXI, nº 42. https://www.revistacomunicar.com/index.php?contenido=detalles&numero=42&articulo=42-2014-12
Pontual, P. & Ireland T. (org.). (2006). Educação Popular na América Latina: diálogos e perspec¬tivas. Brasília: Ministério da Educação/ UNESCO. https://bityli.com/6uuOUztivas
Rede Salesiana Brasil. (2020). Missões Salesianas no Brasil: 2018 - 2020. https://comunicacao.rsb.org.br/Ebooks
RedEducom, (2021). Identidade. https://www.rededucom.org/identidade.htm
Rehder, M. C. (2013). An educommunication-based approach for the rights of the child: responding to the challenge of implementing article 12 of the CRC in Guinea-Bissau (Doctoral dissertation). https://www.corteidh.or.cr/tablas/29889.pdf
Reuters, (10/04/2022). Líder de Igreja Ortodoxa da Rússia pede “união” de população com autoridades. CNN Brasil. https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/lider-de-igreja-ortodoxa-da-russia-pede-uniao-de-populacao-com-autoridades/
Rosa, R. (2020). Epistemologias do Sul: desafios teórico-metodológicos da educomunicação. Comunicação & Educação, 25 (2), 20-30. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v25i2p20-30
Soares, I. O. (1999). Comunicação/Educação: a emergência de um novo campo e o perfil de seus profissionais. Revista Contato, Brasília, DF, ano 1, 19-74.
Soares, I. O. (2009). Caminos de la educomunicación: utopías, confrontaciones, reconocimientos. Nómadas, n. 30, p. 194-207. https://bityli.com/cdNVcq
Soares, I. O. (2013). “Educomunicação e as múltiplas tradições de um campo emergente de intervenção social na Europa, Estados Unidos e América Latina”, in LIMA, João Cláudio & MARQUES, José (Orgs.), Panorama da Comunicação e das Telecomunicações no Brasil - 2012/2013, IPEA, Memória - Brasília, Volume 4, pg. 169-202. https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/livro_panorama_da_comunicacao_v4.pdf e
Soares, I. O., Viana, C. E. & Xavier, A. A. (Ogs) (2016), Educomunicação e suas áreas de intervenção: Novos paradigmas para o diálogo intercultural. São Paulo: AbpEducom. https://abpeducom.org.br/publicacoes/index.php/portal/catalog/book/1
The Economist, (21 de março de 2022). Russia’s Orthodox Church paints the conflict in Ukraine as a holy war. The economist. https://www.economist.com/europe/2022/03/21/russias-orthodox-church-paints-the-conflict-in-ukraine-as-a-holy-war
Tracy, D. (2012). A teologia na esfera pública: três tipos de discurso público. Perspectiva Teológica, 44 (122), 29-29. https://doi.org/10.20911/21768757v44n122p29/2012
UNESCO, UNICEF. (2009). Aprender a viver juntos: um programa intercultural e inter-reli¬gioso para a educação ética. Fundação Arigatou. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000212787pf0000212787
UNESCO. Education Sector. (2006). UNESCO Guidelines on intercultural education. Paris: Unesco. https://bit.ly/3a4E0ll
Vorobyov, N. (28 de março de 2022). Patriarca Kirill: aliado de Putin enfrenta reação após guerra de 'bênção'. Aljazeera. https://www.aljazeera.com/news/2022/3/28/patriarch-kirill-putin-ally-faces-backlash
Winther-Jensen, T. ( 2012). Iluminismo e Religião, Conhecimento e Pedagogias na Europa. In Cowen, R.; Kazamias, A.; Unterhalter, E. (Orgs); Educação Comparada: Panorama Internacional e Perspectivas. Brasília: UNESCO, CAPES.
World Health Organization. (2019). Suicide worldwide in 2019: global health estimates. Geneva: World Health Organization. https://www.who.int/publications/i/item/9789240026643
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
- Los autores/as conservarán plenos derechos de autor sobre su obra y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Licencia Reconocimiento-SinObraDerivada de Creative Commons (CC BY-ND), que permite a terceros la redistribución, comercial y no comercial, siempre y cuando la obra no se modifique y se transmita en su totalidad, reconociendo su autoría.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet.