Organizações indígenas e redes comunicacionais no Brasil: uma história de luta, mobilização e resistência
DOI:
https://doi.org/10.16921/chasqui.v1i148.4575Palabras clave:
Movimento Indígena Brasileiro, Comunicação, Resistência, Redes de Mobilização, Apib, CoiabResumen
O movimento indígena brasileiro tem ganhado destaque nos últimos anos ao se tornar protagonista de importantes lutas. Temas relacionados a preservação do meio ambiente são cada vez mais comuns, tanto nos noticiários da grande mídia como nos veículos de comunicação “alternativos”. Entidades como a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) e a Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab) têm construído uma significativa rede mobilizacional no intuito de fortalecer suas demandas. O presente artigo é uma reflexão teórico-empírica que objetiva analisar a história da relação entre essas organizações e suas redes comunicacionais anticoloniais. Elementos importantes para compreender as estratégias de luta dos povos indígenas do Brasil no século XXI.Referencias
Barranquero-Carretero, A., & Sáez-Baeza, Chiara. (2015). La crítica descolonial y ecológica a la comunicación para el desarrollo y el cambio social. Palabra Clave 18(1), 41-82. https://www.researchgate.net/publication/273489420_Comunicacion_y_buen_Vivir_La_critica_descolonial_y_ecologica_a_la_comunicacion_para_el_desarrollo_y_el_cambio_social
Bello, A. (2004). Etnicidad y Ciudadanía en América Latina: la acción colectiva de los pueblos indígenas. Santiago de Chile: Cepal. https://www.cepal.org/es/publicaciones/2394-etnicidad-ciudadania-america-latina-la-accion-colectiva-pueblos-indigenas
Bosi, Alfredo. (1992). Dialética da colonização. São Paulo: Cia. das Letras.
Cunha, Manuela Carneiro. (2012). Índios no Brasil: história, direitos e cidadania. São Paulo: Claro Enigma.
Del Popolo, Fabiana. (2014). Los Pueblos Indígenas en América Latina: avances en el último decênio y retos pendientes para la garantía de sus derechos. Comisión Económica para América Latina y el Caribe (Cepal). https://repositorio.cepal.org/bitstream/handle/11362/37773/1/S1420764_pt.pdf
Escobar, Arturo. (2010). Una minga para el postdesarrollo: lugar, medio ambiente y movimientos sociales en las transformaciones globales. Universidad Nacional Mayor de San Marcos . Programa Democracia y Transformación Global. Lima. http://bdjc.iia.unam.mx/items/show/46
Fanon, Franz. (1968). Os Condenados da Terra. Rio de Janeiro, RJ: Editora Civilização Brasileira.
Filho, A., & Souza, O. (2014). Atlas de Pressões e Ameaças às Terras Indígenas na Amazônia Brasileira. Instituto Socioambiental. https://www.socioambiental.org/pt-br/o-isa/publicacoes/atlas-de-pressoes-e-ameacas-as-terras-indigenas-na-amazonia-brasileira
Florestan Fernandes. (1989). Antecedentes Indígenas: organização social das tribos Tupis. In: Buarque de Holanda, Sérgio. História Geral da Civilização Brasileira: a época colonial: do descobrimento à expansão territorial. Tomo I, v. 1. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2012). Censo Demográfico 2010: Características Gerais dos Indígenas. Resultados do Universo. Rio de Janeiro: IBGE. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/95/cd_2010_indigenas_universo.pdf
Kopenawa Davi., & Albert, Bruce. (2015). A queda do céu: palavras de um xamã yanomami. Trad. de Beatriz Perrone-Moisés. São Paulo: Companhia das Letras.
Krenak, Ailton. (2019). Ideias para adiar o fim do mundo. 1A. Edição. São Paulo. Cia das Letras.
Maldonado Rivera, Claudio Andrés., Reyes Velásquez, Carlos., & Del Valle Rojas, Carlos. (2015). Emergencia indígena, Comunicación-otra y Buen Vivir. Pensar la socio-praxis comunicativa de los pueblos indígenas. Chasqui. Revista Latinoamericana de Comunicación, núm. 128, abril-junio, pp. 165- 182 . https://revistachasqui.org/index.php/chasqui/article/view/1609
Maldonado Rivera, Claudio Andrés. (2013). Prácticas comunicativas decoloniales en la Red. Redes.com: revista de estudios para el desarrollo social de la Comunicación., págs. 131-151. http://www.ceapedi.com.ar/imagenes/biblioteca/libreria/383.pdf
Mariátegui, José Carlos. (1928). Siete ensayos de interpretación de la realidad peruana. Lima: Minerva.
Martín-Barbero, Jesus. (2009). Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. 6. Ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ.
Mészáros, I. (2009). A crise estrutural do capital. São Paulo: Boitempo.
Milhomens, Lucas. (2018). Movimentos Sociais e Redes de Mobilização na Amazônia: o caso da Hidrelétrica de Belo Monte. (Tese de Doutorado). Campinas: Unicamp. http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/331406/1/Fonseca_LucasMilhomens_D.pdf
Nascimento, Letycia Gomes. (2020). Etnocomunicação indígena como prática de liberdade decolonialista e ancestral na formação comunicativa da Webrádio Yandê. (Dissertação de Mestrado). Niterói (Rio de Janeiro): Universidade Federal Fluminense (UFF). https://app.uff.br/riuff/handle/1/14483
Niezen, Ronald. (2003). The origins of indigenism: human rights and the politics of identity. California: University of California. Press Berkeley and Los Angeles.
Oliveira, João Pacheco de., & Freire, Carlos Augusto da Rocha. (2006). A presença indígena na formação do Brasil. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade; Laced/Museu Nacional.
Ortolan Matos, Maria Helena. (2006). Rumos do movimento indígena no Brasil contemporâneo: experiências exemplares no Vale do Javari. (Tese de Doutorado). Campinas: Unicamp. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/280083
Quijano, Anibal. (2005). Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In: Quijano, Anibal. A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais, perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO, p. 117-142. http://biblioteca.clacso.edu.ar/clacso/sur-sur/20100624103322/12_Quijano.pdf
Quijano, Anibal. (2006). El “movimiento indígena” y las cuestiones pendientes en América Latina. Argumentos (Méx.) [online]. vol.19, n.50, pp.51-77. ISSN 0187-5795. http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S018757952006000100003&lng=es&nrm=iso
Santi, Vilso Junior., & Araújo, Bryan Chrystian. (2021). Contra el imperialismo mediático: discurso y representaciones etnomediáticas del Movimiento de los Pueblos Indígenas. Pensamiento crítico en comunicación: Realizaciones transdisciplinares y transmetodológicas mattelartianas. Maldonado, Alberto., & Castro, Edizon (Org.). Centro Internacional de Estudios Superiores de Comunicación para América Latina. Quito, Ecuador.
Saflate, Wladmir. (2021, 29 de junho). Não houve eleição em 2018. Agência Carta Maior. Leneide Duarte. Carta Maior. São Paulo. https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Politica/Entrevista-com-Vladimir-Safatle-nao-houve-eleicao-em-2018-/4/50662
Sevá Filho, A. Osvaldo. (2005). Povos indígenas, as cidades e os beiradeiros do rio Xingu que a empresa de eletricidade insiste em barrar. In: Osvaldo Sevá Filho, A. (Org). TENOTÃ-MÕ: alertas sobre as consequências dos projetos hidrelétricos no Rio Xingu. International Rivers Network. http://www.xinguvivo.org.br/wp-content/uploads/2010/10/Tenot%C3%A3-Mo.pdf
Stavenhagem, Rodolfo. (1997). Las organizaciones indígenas: actores emergentes en América Latina. Revista Cepal, n. 62. https://repositorio.cepal.org/handle/11362/12060
Tupinambá, R. (2016). Etnomídia, por uma comunicação dos povos originários. Brasil de Fato. https://www.brasildefato.com.br/2016/08/11/etnomidia-por-uma-comunicacao-dos-povos-originarios
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
- Los autores/as conservarán plenos derechos de autor sobre su obra y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Licencia Reconocimiento-SinObraDerivada de Creative Commons (CC BY-ND), que permite a terceros la redistribución, comercial y no comercial, siempre y cuando la obra no se modifique y se transmita en su totalidad, reconociendo su autoría.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet.