Memória e Comunicação para Paz: estratégias comunicacionais para a ruptura com a cultura de violência
DOI:
https://doi.org/10.16921/chasqui.v0i144.4187Palabras clave:
Comunicação para a Paz, Transformação Social, Estudos para a PazResumen
Narrativas que legitimam os interesses de grupos sociais e suas relações de poder revelam a comunicação como fator estratégico de naturalização ou ruptura com determinadas violências pouco percebidas nos discursos sociais e bens culturais. O livro organizado por Alessandra Ferné e Amador Iranzo, "Comunicación para el cambio social: propuestas para la acción", vem ao encontro da perspectiva crítica dos chamados Estudos para a Paz (Peace Studies). De caráter multidisciplinar, esta abordagem crítica encontra na comunicação um importante espaço para a identificação e denúncia de violências, assim como para a reflexão e criação de estratégias que visam a mudança de realidades opressoras. A coletânea apresenta diversas narrativas transformadoras que possam romper com a cultura de violência que insiste em naturalizar-se e normalizar-se em nossa memória individual e coletiva.Referencias
Cabral, Raquel; Gonçalves, Gisela & Salhani, Jorge. (2018). Violência organizacional: reflexões a partir da perspectiva dos estudos para a paz. Revista Organicom, 28(1), 247-265.
Carapanã. (2018). A nova direita e a normalização do fascismo. In E. Solano Gallego (Org.), O ódio como política. São Paulo: Boitempo.
Castells, Manuel. (2018). Ruptura: a crise na democracia liberal. Rio de Janeiro: Zahar.
Ferreira, Marcos Alan S. V. (2019). As origens dos estudos para a paz e seus conceitos elementares: paz, violência, conflito e guerra. In Ferreira, Marcos Alan S. V., Maschietto, Roberta Holanda & Kuhlmann, Paulo R. Loyolla (Orgs.). Estudos para a paz: conceitos e debates. São Cristóvão: Editora UFS.
Galtung, Johan. (1969). Violence, peace and peace research. Journal of Peace Research, 6(3), 167-191.
Galtung, Johan. (2003). Violencia cultural. Gernika-Lumo: Gernika Gogoratuz.
Wiberg, Häkan. (2018). Investigação para paz: passado, presente e futuro. Revista Organicom, 28(1), 57-73.
Pureza, José Manuel. (2018). O desafio crítico dos estudos para paz. Revista Organicom, 28(1), 74-89.
Salinas, Alex Iván Aréovalo. Periodismo y comunicación para la paz: Indicadores y marco regulatorio. Revista Comunicación y Ciudadanía Digital, 3(1), 57-92.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
- Los autores/as conservarán plenos derechos de autor sobre su obra y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Licencia Reconocimiento-SinObraDerivada de Creative Commons (CC BY-ND), que permite a terceros la redistribución, comercial y no comercial, siempre y cuando la obra no se modifique y se transmita en su totalidad, reconociendo su autoría.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet.