Selfies en Tinder: masculinidades hegemónicas como performance

Autores/as

  • Flora Ardenghi Dutra Universidade Federal de Santa Maria
  • Carlos Orellana Universidade Federal de Santa Maria

DOI:

https://doi.org/10.16921/chasqui.v0i135.3170

Palabras clave:

selfies, masculinidades, smartphones, performance

Resumen

El artículo explora cómo las selfies promueven masculinidades hegemónicas en el ciberespacio presentadas en la aplicación más popular de relacionamiento del mundo, el Tinder, y cómo estos hombres se relacionan con el smartphone para gestionar performances masculinas a partir de la imagen de sí. Se busca comprender cómo el género y las subjetividades construyen el self por el habitus compartido entre hombres y cómo estas identidades pueden ser percibidas por la imagen en la construcción de un perfil en una aplicación móvil. A través de una etnografía multisituada se analizaron diez perfiles desde agosto de 2015 hasta el marzo de 2017. El estudio es una contribución al campo de las masculinidades y de las identidades de género atravesadas por la red online.

Biografía del autor/a

  • Flora Ardenghi Dutra, Universidade Federal de Santa Maria
    Mestre em Comunicação pela Universidade Federal de Santa Maria. Membro do grupo de pesquisa Mídia, Recepção e Consumo Cultural da Universidade Federal de Santa Maria - RS - Brasil.
  • Carlos Orellana, Universidade Federal de Santa Maria
    Carlos Orellana é Doutor em Comunicação pela Universidade de Santa Maria com estágio Doutoral na Université Paris III - Sorbonne Nouvelle.

Referencias

Bourdieu, P. (1998). A dominação masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

Butler, J. (2003). Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Cechetto, F. R. (2005). Violência e estilos de masculinidade. São Paulo: FVG Editora.

Connell, R. (2013). Masculinidade hegemônica: repensando o conceito. Florianópolis: Revista Estudos Feministas.

Crane, D. (2006). A moda e seu papel social – classe, gênero e identidade nas roupas. São Paulo: SENAC.

David, D. & Brannon, R. (1976). The Forty-nine Percent Majority: The Male Sex Role. New York: New York Penguin Books.

Durand, G. (2002). Estruturas antropológicas do imaginário. São Paulo: Martins Fontes.

Farrell, W. (2013 [1974]). The liberated man: Freeing men and their relationships with women. New York: Random House.

Feigen-Fasteau, M. (1974). The male machine. New York: Mac Graw-Hill.

Harvey, J. (2004). Homens de Preto. São Paulo: UNESP.

Jeolás, L. & Kordes, H. (2010). Percursos acelerados de jovens condutores ilegais: o risco entre vida e morte, entre jogo e rito. Porto Alegre: Horizontes Antropológicos.

Heilborn, M. L. & Carrara, S. (1998). Dossiê Masculinidade. Em cena, os homens... Revista Estudos Feministas, 6(2), 270-421.

Kimmel, M. (1998). The gender of desire: essays on masculinity. USA: New York Press.

Kimmel, M. & Aronson, A. (2003). Men and masculinities: a social, cultural and historical encyclopedia. New York: The New York Public.

Kupers, T. A. (2005). Toxic masculinity as a barrier to mental health treatment in prison. Journal of Clinical Psychology, 61(6), 713-724.

Latour, B. (2008). Reensamblar lo social: una introducción a la teoria del actor-red. Buenos Aires: Manantial.

Le Breton, D. (2013). Adeus ao corpo: Antropologia e sociedade. Campinas: Papirus.

Marcus, G. E. (2001). Etnografía en/del sistema mundo – el surgimiento de la etnografía multilocal. México DF: Alteridades.

Pleck, J. H., & Sawyer, J. (Eds.). (1974). Men and masculinity. Prentice Hall.

Robles, E.; Peretz, A. & Kohli, S. (2016). Fear of the other and toxic masculinity in the age of Trump. Berkeley: Haas Institute.

Scott, J. (1995). Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade, 20(2), 71-99.

Simão, L. de A. & Mesquita, C. (2010). O terno: questões e reflexões. São Paulo: Design, Arte, Moda e Tecnologia.

Strathern, M. (2014). O efeito etnográfico. São Paulo: CosacNaify.

Publicado

15-09-2017

Número

Sección

Monográfico