Perversión y política en el impeachment de Dilma Rousseff

Autores/as

  • Muriel Emídio Pessoa do Amaral Universidade Estadual Paulista - Unesp/Bauru
  • José Miguel Arias Neto Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.16921/chasqui.v0i135.3157

Palabras clave:

Brasil, discurso, medios, poder, género

Resumen

La propuesta de este artículo es reconocer cómo los discursos mediáticos, como dispositivos de poder, edifican mediaciones que sustentan la falta de consideración de la mujer en el espacio político. Para ello, la investigación se apoya en contenidos difundidos por la revista Isto É, por el sitio web de la revista Veja, y por la Tv Estadão, perteneciente al periódico O Estado de S. Paulo, que reflejan una desvalorización por el lugar de la mujer y las cuestiones de género en el escenario político, restringiéndolo a los espacios privados.

Biografía del autor/a

  • Muriel Emídio Pessoa do Amaral, Universidade Estadual Paulista - Unesp/Bauru
    Doutorando em Comunicação pela Universidade Estadual Paulista (Unesp/Bauru), bolsista Capes/Unesp. Mestre pela mesma instituição e programa de pós-graduação. Foi professor da Universidade Norte do Paraná (Unopar) nos cursos de Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Desenho Industrial (modalidade virtual).

Referencias

Ab’Sáber, T. (2016). Dilma Rousseff e o ódio político. São Paulo: Hedra.

Arendt, H. (2001). Entre o passado e o futuro. São Paulo. Perspectiva.

Arendt, H. (2004). Responsabilidade e julgamento. São Paulo: Companhia das Letras.

Assy. B. (2004). Introdução à edição brasileira: “Faces privadas em espaços públicos” –Por uma ética da responsabilidade. In Arendt, H. Responsabilidade e julgamento (p. 31-60). São Paulo: Companhia das Letras.

Birolli, F. (2014). Autonomia, dominação e opressão. In Birolli, F. & Miguel,. L. F. Feminismo e política: uma introdução (pp. 93-108). São Paulo: Boitempo.

Bittar, E.C. (2011). Curso de filosofia política. 4ªed. São Paulo: Atlas.

Foucault, M. (1986). A Arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense.

Foucault, M. (1988). Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal.

Foucault, M. (2003). A ordem do discurso. 9º ed. São Paulo: Edições Loyola.

Hall, S. (2016). Cultura e representação. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio: Apicuri.

Linhares, J. (2016, Abril 18). Bela, recata e do lar. Site Veja. Recuperado de http://abr.ai/2a648bo

Martín-Barbero, J. (2004). Ofício de cartógrafo: travessias latino-americanas da comunicação na cultura. São Paulo: Loyola.

Pardellas, S. & Bergamasco, D. (2016, Abril 06) Uma presidente fora de si. Site Isto É. Recuperado de http://bit.ly/2wbS9VS

Sibony, D. (2000). Perversions: dialogues sur des foiles “actuelles”. Paris: Éditions du Seuil.

Revel, J. (2005). Foucault: conceitos essenciais. São Carlos: Claraluz.

Saliba, M. G. & Santiago, B.R. (2017). Bailarinas não fazem política? Análise da violência de gênero presente no processo de impeachment de Dilma Rousseff. Direitos Fundamentais & Democracia, 21, 91-105.

Sodré, M. (2006). Eticidade, campo comunicacional e midiatização. In Moraes, D. (Ed.), Sociedade Midiatizada (pp. 19-32). Rio de Janeiro: Mauad.

Souza, K. L. L de. [et. al.] Mídia, misoginia e golpe. 1ªed. Brasília: FAC/UnB, 2016.

Szpancenkopf, M. I. O. (2003). O olhar do poder: a montagem branca e a violência no espetáculo do telejornal. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Szpancenkopf, M. I. O. (2011). Perversão social e reconhecimento na atualidade. Rio de Janeiro: Garamond.

Publicado

15-09-2017

Número

Sección

Monográfico