Celso Furtado. Cultura y política cinematográfica
DOI:
https://doi.org/10.16921/chasqui.v0i132.2929Palabras clave:
política cultural, Celso Furtado, cine, BrasilResumen
Este documento tiene como objetivo comprender el desorden de la política cultural de los años 1980 a 1990 –el llamado momento de transición en Brasil− y las ideas y política culturales de Celso Furtado, ministro de Cultura entre 1986 y 1988. ¿Cómo se pasó de una política cultural forjada durante la dictadura a otra de la transición? ¿Cuáles son las ideas que guiaron a Celso Furtado en este cambio hacia una situación de apertura democrática? En este sentido, la política cultural implementada por Celso Furtado, en particular la política cinematográfica y su marco particular, se constituye en el eje prioritario de investigación.Referencias
Bolaño, C. (2004). Mercado brasileiro de televisão. São Cristóvão: Universidade Federal de Sergipe, São Paulo: EDUC.
Cepêda, V. A. (2003). O pensamento político de Celso Furtado: desenvolvimento e democracia. Gramci e o Brasil. Recuperado de http://bit.ly/2fcbvEd.
Corbisier, R. (1960). Formação e problema da cultura brasileira: textos brasileiros de filosofia. Rio de Janeiro, Instituto Superior de Estudos Brasileiros (MEC).
D’Aguiar, R.F. (2013). Celso Furtado e a dimensão cultural do desenvolvimento. Rio de Janeiro: E-papers, Centro Internacional Celso Furtado. Dahl, G. Cinemateca, manuscrito, AGD PI 00044.
Esteves, C.R. (2013). Celso Furtado, intérprete do Brasil: desenvolvimento como cultura no pensamento social brasileiro. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-graduação em Planejamento Urbano e Regional da Universidade Federal do Rio de Janeiro: Rio de Janeiro.
Estevinho, T.A.D. (2003). Este milhão é meu. Estado e cinema no Brasil (1984-1989). Dissertação de Mestrado defendido no Programa de Estudos Pós-graduados em Ciências Sociais, PUC: São Paulo.
Farias, R. (2005). Embrafilme, Pra Frente, Brasil! e algumas questões. En: Simis, A. (Ed.). Cinema e televisão durante a ditadura militar: depoimentos e reflexões (pp. 11-25). Araraquara: Laboratório Editorial FCL/UNESP.
Furtado, C. & D’Aguiar, R.F. (Eds.) (2012). Ensaios sobre cultura e o Ministério da Cultura. Rio de Janeiro: Contraponto, Centro Internacional Celso Furtado.
Furtado, C. (1984). Cultura e Desenvolvimento em época de crise. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Furtado, C. (1987). Entrevista ao programa Roda Viva, TV Cultura, 09/02/1987.
Furtado, C. (1999). Formação cultural do Brasil. En: O longo amanhecer: reflexões sobre a formação do Brasil (pp. 57-68). Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Ortiz, R. (2008). Cultura e desenvolvimento. Políticas Culturais em Revista, 1(1), 122-128. Recuperado de http://bit.ly/2e36azo.
Simis, A. (2008). Concine – 1976 a 1990. Políticas Culturais em Revista, 1(1), 36-55. Recuperado de http://bit.ly/2f1WAK2.
Simis, A. (2010). Cinema e política cinematográfica. Economia da Arte e da Cultura. São Paulo: Itaú Cultural, 137-164.
Simis, A. (2015). Uma releitura de “Formação Cultural do Brasil”. En: Marques De Melo, J. e Moreira Fernandes, G. (Eds.). Pensamento comunicacional brasileiro: o legado das ciências humanas. Volúmen II: Cultura E Poder. São Paulo: Paulus.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
- Los autores/as conservarán plenos derechos de autor sobre su obra y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Licencia Reconocimiento-SinObraDerivada de Creative Commons (CC BY-ND), que permite a terceros la redistribución, comercial y no comercial, siempre y cuando la obra no se modifique y se transmita en su totalidad, reconociendo su autoría.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet.