El Circuito Fora do Eixo y las tensiones en el campo de la producción cultural en el escenario alternativo brasileño
DOI:
https://doi.org/10.16921/chasqui.v0i134.2891Palabras clave:
Circuito Fora do Eixo, producción cultural, activismo cultural, imaginario socialResumen
El Circuito Fora do Eixo es una red de colectivos de activistas y productores culturales que propone alternativas para la circulación de artistas independientes por el país. Teniendo en cuenta las controversias públicas en torno de los métodos de Fora do Eixo, la investigación analiza las tensiones en la escena cultural alternativa causada por la actuación de la red. Para esto, desde la perspectiva de la Historia Cultural y de la Comunicación, se realizó un análisis documental de un conjunto de datos a través de investigación bibliográfica, entrevistas abiertas y observación participante. Nuestra hipótesis es que el énfasis en la auto-promoción, la espectacularización de su protagonismo y la informalidad en las relaciones laborales regidas por las alianzas y disputas políticas son las principales fuentes de conflicto en un mercado alternativo en busca de profesionalización.Referencias
Anderson, C. (2006). A cauda longa: do mercado de massa para o mercado de nicho. Rio de Janeiro: Campus.
Ansart, P. (1996). História e memória dos ressentimentos. En Bresciani, S. & Naxara, M. (Eds). Memória e (res)sentimento: indagações sobre uma questão sensível (pp. 15-36). Campinas: Editora Unicamp.
Bandeira, O. & Castro, O. (2011). Fora de qual eixo. Auditório Ibirapuera. Recuperado de http://bit.ly/2o2SasY.
Barcellos R. M. R.; Dellagnelo, E. H. L. & Salles, H. K. (2014). Práticas organizacionais e o estabelecimento de lógicas de equivalência: o Circuito Fora do Eixo à luz da Teoria Política do Discurso. R. Adm., São Paulo, 49(4), 684-697. Recuperado de http://bit.ly/2nTPDRH.
Berger, P. L.; Luckmann, T. (1978). A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 4a. ed. Petrópolis: Vozes.
Bocchini, L & Locatelli, P. (2013, Agosto 16). Fora do eixo: ex-integrantes da entidade controladora do Mídia Ninja falam com exclusividade para CartaCapital e condenam práticas da organização. Carta Capital, São Paulo. Recuperado de http://bit.ly/2kH0mKh.
Bourdieu, P. (2005). O poder simbólico. 8a. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Brêda, G. (2010, Mayo 13). Alguma coisa está fora do eixo. Laboratório Pop. Recuperado de http://bit.ly/2outkmS.
Capilé, P. (2010, Enero 1). Sobre hoje, ontem e amanhã. Goma Card. Recuperado de http://bit.ly/2nx8WNj.
Castells, M. (2001). Hackers, crackers, seguridad y libertad. Universidad Oberta de Catalunya. Recuperado de http://bit.ly/2nPJS5A.
Chartier, R. (1985). A história cultural: entre práticas e representações. Rio de Janeiro: Difel/Bertrand Brasil.
Chartier, R. (1994). A História hoje: dúvidas, desafios, propostas. Estudos Históricos, 7(13), Rio de Janeiro, 97-113. Recuperado de http://bit.ly/2n582vR.
China. Fora do eixo e longe de mim. (2011, Noviembre 17). China: moto contínuo. Recuperado de http://bit.ly/2o2SM1W.
Fonseca, A. A. (2015). O valor do “egocard”: afetividade e violência simbólica na rede Fora do Eixo. Revista Famecos. Porto Alegre, 22(1), 94-119. Recuperado de http://bit.ly/2nBDqOS.
Darnton, R. (1986). O grande massacre dos gatos: e outros episódios da história cultural francesa. 2a. ed. Rio de Janeiro: Graal.
Duarte, J & Barros, A. (2005). Métodos e técnicas de pesquisa em Comunicação. São Paulo: Atlas.
Duarte, R. (2002). Pesquisa qualitativa: reflexões sobre o trabalho de campo. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, 115, 139-154. Recuperado de http://bit.ly/2eDeuFr.
Canclini, N. G. (2014). Imagined Globalization. Durham: Duke University Press.
Finley, M. (1988). Democracia antiga e moderna. Rio de Janeiro: Graal.
Casa Fora Do Eixo (São Paulo). Fora do quê? Recuperado de http://bit.ly/2ouoN3L.
Garland, S. (2012). “The Space, the Gear, and Two Big Cans of Beer”: Fora do Eixo and the Debate over Circulation, Remuneration, and Aesthetics in the Brazilian Alternative Market. Journal of Popular Music Studies, 24(4), 509-531. Recuperado de http://bit.ly/2oRAYUF.
Glossário Fora do Eixo. Universidade Fora do Eixo/Fora do Eixo Letras. Recuperado de http://bit.ly/2n4YKzW.
Herschmann, M. (2011). Nas bordas e fora do mainstream musical: novas tendências da música independente no início do séc. XXI. São Paulo: Estação das Letras e Cores, Faperj. Recuperado de http://bit.ly/2oRX0qm.
Herschmann, M. (2013). Carência de dados e desafios metodológicos para o desenvolvimento dos estudos da indústria da música. Revista FAMECOS Porto Alegre, 20(1), 131-146. Recuperado de http://bit.ly/2nPFK5y.
Herschmann, M. (2014). Construindo uma cena musical independente em Niterói no início do século XXI: o estudo de caso dos coletivos Araribóia Rock e Ponte Plural. Revista da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação E-compós, Brasília, 17(1). Recuperado de http://bit.ly/2nTN6GX.
Inspira.SP. (2012). Pablo Capilé: Completo. Pense novo TV. São Paulo. Recuperado de http://bit.ly/2nxag2J.
Kauark, G; Barros, J. M & Miguez, P. (2015). Diversidade cultural: políticas, visibilidades midiáticas e redes. Salvador: Edufba. Recuperado de http://bit.ly/2nPDP0T.
Leepesaka. (2011, Diciembre 21). Hitler e o fora do eixo. Recuperado de http://bit.ly/2ourgv4.
Le Goff, J. (1996). História e Memória. São Paulo: UNICAMP.
Levy, P. (1998). A inteligência coletiva. São Paulo: Edições Loyola.
Lopes, T. (2011, Noviembre 19). Qual é o problema. Página cultural. Recuperado de http://bit.ly/2nPM3WO.
Mergel, T. (2003). Algumas considerações a favor de uma História Cultural da política. História Unisinos. 7(8), 11-55.
Movimento Soma. (2011, Diciembre 14). Desligamento do Circuito Fora do Eixo. Movimento Soma. Recuperado de http://bit.ly/2oRt5yu.
Negroponte, N. (1995). A vida digital. São Paulo: Companhia das Letras.
Nunes, R. (2011, Septiembre 29). R64 Brasil: Bela independência, hein? R64. Brasília. Recuperado de http://bit.ly/2nx6vKk.
Paes, M. (2012, Marzo 26). Ava Rocha: a cantora e cineasta, filha de Glauber Rocha, lança primeiro disco com a banda AVA. Revista TPM. São Paulo. Recuperado de http://bit.ly/2ouz2Vm.
Parra, H. Z. M; Ortellado, P. & Rhatto, S. (2013). Movimentos em marcha: ativismo, cultura e tecnologia. S/N. São Paulo.
Pereira Junior, A. (2011, Octubre 1). É proibido criticar. Folha de S. Paulo. São Paulo. Recuperado de http://bit.ly/2nx7479.
Prudêncio, K. & Leite, W. D. (2013). Comunicação e mobilização política na campanha Fora Ana de Hollanda. Rev. Estud. Comun., Curitiba, 14(35), 445-462. Recuperado de http://bit.ly/2oulUAj.
Sanches, P. A. (2006, Febrero 15). A música fora do eixo. Carta Capital. Recuperado de http://bit.ly/2o2QCiL.
Savazoni, R. (2014). Os novos bárbaros: a aventura política do Fora do Eixo. São Paulo: Aeroplano.
Singer, P. (2002). Introdução à economia solidária. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
- Los autores/as conservarán plenos derechos de autor sobre su obra y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Licencia Reconocimiento-SinObraDerivada de Creative Commons (CC BY-ND), que permite a terceros la redistribución, comercial y no comercial, siempre y cuando la obra no se modifique y se transmita en su totalidad, reconociendo su autoría.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet.