Etnopaisajes emergentes en la periferia de Brasilia: los migrantes y las apropiaciones socioculturales de la ciudad

Autores/as

  • Sofia Cavalcanti Zanforlin Universidade Católica de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.16921/chasqui.v0i130.2475

Palabras clave:

etnopaisajes, comunicación intercultural, globalización, migración

Resumen

Este artículo intenta abordar la emergencia de los etnopaisajes en las afueras de Brasilia, ubicados en la región administrativa de Samambaia Norte, con inmigrantes procedentes de Pakistán, Bangladesh y Ghana. La necesidad de retomar el concepto de etnopaisaje ha sido señalada por la propia experiencia de campo; por habernos encontrado con los pequeños cambios que los contactos interculturales llevan a desarrollar en estos lugares, y a su vez, por señalar la potencia enriquecedora que proporcionan los encuentros con la diversidad. De esta manera, y a través de la emergencia de la recreación del espacio, nos gustaría pensar la emergencia de los etnopaisajes en la periferia de las ciudades brasileñas para, de esa forma, poder discutir nociones sobre solidaridad, pertenencia, inclusión, a través de los contactos y encuentros con el extranjero.

Biografía del autor/a

  • Sofia Cavalcanti Zanforlin, Universidade Católica de Brasília
    Professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Strictu Sensu (Mestrado) da UCB. Doutora em Comunicação e Cultura pela Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Mestre em Comunicação pela Universidade de Brasília.

Referencias

Appadurai, A. (2004). Dimensões Culturais da Globalização. Lisboa: Editorial Teorema.

García Canclini, N. (2005). Diferentes, Desiguais e Desconectados: Mapas da Interculturalidade. Rio de Janeiro: Editora UFRJ.

Canevacci, M. (2005). Culturas eXtremas: mutações juvenis nos corpos das metrópoles. Rio de Janeiro: DP&A.

Canevacci, M. (2008). Fetichismos Visuais – Corpos Erópticos e Metrópole Comunicacional. São Paulo: Ateliê Editorial.

Castles, S. & Miller, M. (2009). The Age of Migration. Houndmills, Basingstoke, Hampshire and London: MacMillan Press ltd.

Czaika, M. & De Haas, H. (2013). The Globalization of Migration. Has the world really become more migratory? IMI Working Papers Series, No. 68.

Elias, N. (2000). Os Estabelecidos e os Outsiders: sociologia das relações de poder e partir de uma pequena comunidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora.

Fellet, J. (2012, Enero 26). Refugiados denunciam maus-tratos em fábrica da Sadia. BBC Brasil. Recuperado de http://goo.gl/JYCNrS.

Hall, S. (1989). Ethnicity: Identity and Difference. Speech to Hampshire College, Amherst, Massachusetts.

Haesbaert, R.C. (2010). O Mito da Desterritorialização: do ‘fim dos territórios’ à multiterritorialidade. Rio de Janeiro: Betrand Brasil.

Martín-Barbero, J. (2004). Ofício de cartógrafo: travessias latino-americanas da comunicação na cultura. São Paulo: Edições Loyola.

Matsuki, (2013, Mayo 15). PF faz operação para combater trabalho escravo de imigrantes de Bangladesh. UOL Notícias. Recuperado de http://goo.gl/9Qf3nz.

Santos, M. (2002). Por uma outra Globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro: Record.

Santos, M. (2006). A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.

Seyferth, G. (2010). Imigração e Nacionalismo: o discurso da exclusão e a política imigratória no Brasil. Em Garcia Castro, M. (org.) Migrações Internacionais: contribuições para políticas. Brasília: CNPD.

Simmel, G. (2006). Questões Fundamentais da Sociologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.

Sodré, M. (1999). Claros e Escuros: identidade, povo e mídia no Brasil. Petrópolis, RJ: Vozes.

Vertovec, S. (2015, Enero 20). Muslims, Immigrants and the Perception Gap. Huffington Post. Recuperado de http://goo.gl/4ppWTU.

Publicado

22-06-2016