La noticia y la lógica de las sensaciones: una contribución a las teorías del periodismo
DOI:
https://doi.org/10.16921/chasqui.v0i132.2468Palabras clave:
sensacionalismo, emisores, newsmaking, información, reportajeResumen
El artículo pretende contribuir a los estudios sobre el periodismo que abordan el problema de la llamada prensa sensacionalista. Comienza con una discusión acerca de las noticias importantes versus las noticias interesantes para demostrar la manera en que el sensacionalismo ha estado siempre presente en la práctica periodística. Analiza autores de la teoría del periodismo para realizar una breve reseña histórica del quehacer periodístico. Busca en las contribuciones filosóficas post-estructuralistas la noción de la lógica de las sensaciones de Gilles Deleuze, hacia una nueva comprensión sobre la cuestión de lo sensacional.Referencias
Assis, F. de. (2014). Arqueologia do jornalismo diversional: entendendo o gênero a partir de sua base taxionômica. En Congreso de la Asociación Latinoamericana de Investigadores de la Comunicación, 12., Lima/Peru. Anais. Lima: ALAIC.
Amaral, M.F. (2006). Jornalismo popular. São Paulo: Contexto.
Barbosa, M. (2007). História cultural da imprensa: Brasil, 1900-2000. Rio de Janeiro: Mauad.
Benjamin, W. (1993). A obra de arte na época de sua reprodutibilidade técnica. En Magia e técnica, arte e política. Vol. I. São Paulo: Brasiliense, pp. 165-196.
Bird, E. & Dardene, R. (1993). Mitos, registros e “estórias”: explorando as qualidades narrativas das notícias. En Traquina, N. (Ed.). Jornalismo: questões, teorias e “estórias”. Lisboa: Veja, pp. 263 -277.
Brandão, L.E. (1996). Case study: jornal O Dia. Rio de Janeiro: PUC-Rio/IAG.
Deleuze, G. (2007). Francis Bacon, lógica da sensação. Rio de Janeiro: Zahar.
Deleuze, G. & Guattari, F. (1997). O que é a filosofia? Rio de Janeiro: Ed.34.
Fontcuberta, M. de. (1996). A notícia: pistas para compreender o mundo. Lisboa: Editorial Notícias.
Gans, H. (1979). Deciding what’s news: a study of CBS Evening News, NBC Nightly News, Newsweek and Time. New York: Pantheon Books.
Genro Filho, A. (1987). O segredo da pirâmide: para uma teoria marxista do jornalismo. Porto Alegre: Tché.
Golding, P. & Elliott, P. (1979). Making the news. Londres: Longman.
Hall, S.; Chrichter, C.; Jefferson, T.; Clarke, J. & Roberts, B. (1993). A produção social das notícias: o mugging nos media. In Traquina, N. (Ed.). Jornalismo: questões, teorias e “estórias”. Lisboa: Veja, pp. 224 -248.
Karam, F. (2000). A Antigüidade greco-romana, o lide e a contemporânea narrativa jornalística. Revista Sala de Prensa, México/DF, 2(22). Disponível em http://bit.ly/2dPgT05.
Kovach, B.; Rosenstiel, T. (2004). Os elementos do jornalismo. São Paulo: Geração Editorial.
Lage, N. (2005). Teoria e técnica do texto jornalístico. Rio de Janeiro: Campus.
Marques De Melo, J. & Assis, F. de (Eds.). (2010). Gêneros jornalísticos no Brasil. São Paulo: Metodista.
Marques De Melo, J. & Assis, F. de (2016). Gêneros e formatos jornalísticos: um modelo classificatório. Intercom/Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, São Paulo, 39(1), pp. 39-56.
Marques De Melo, J. (2003). Jornalismo opinativo: gêneros opinativos no jornalismo brasileiro. São Paulo: Mantiqueira.
Mcluhan, M. (1996). Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo: Cultrix.
Marcondes Filho, C. (1988). O capital da notícia. São Paulo: Ática.
Marshall, L. (2003). O jornalismo na era da publicidade. São Paulo: Summus.
Martín-Barbero, J. (2006). Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro: EdUFRJ.
Morin, E. (2002). Cultura de massas no século XX. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Postman, N. (1986). Amusing ourselves to death. New York: Peguin Books.
Ribeiro, A.P.G. (2007). Imprensa e História no Rio de Janeiro dos anos 1950. Rio de Janeiro: E-papers.
Sandroni, C. (2002). 50 anos de O Dia na História do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: O Dia.
Schudson, M. (1978). Discovering the news: a Social History of American Newspapers. New York: Basic Books.
Traquina, N. (2005). Teorias do jornalismo: porque as notícias são como são. Florianópolis: Insular.
Wolf, M. (2003). Teorias da comunicação. Lisboa: Presença.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
- Los autores/as conservarán plenos derechos de autor sobre su obra y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Licencia Reconocimiento-SinObraDerivada de Creative Commons (CC BY-ND), que permite a terceros la redistribución, comercial y no comercial, siempre y cuando la obra no se modifique y se transmita en su totalidad, reconociendo su autoría.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet.